No dia 5 de fevereiro de 2025, seguiam os trabalhos de estruturação dos viveiros comunitários no Assentamento Índio Galdino. Na ocasião, foi estabelecida a área de sombra no espaço do Recanto funcho, fortalecendo a infraestrutura necessária para a produção de mudas e o desenvolvimento de atividades comunitárias.

Estudantes da UFSC Curitibanos realizaram um levantamento A iniciativa, conduzida de espécies da família Cactaceae no Parque Estadual Rio Canoas – PAERC.
A iniciativa conduzida pelos estudantes Enzo e Greyse, integra as atividades do Projeto Reforma/UFSC e conta com o apoio de professores, pesquisadores e instituições parceiras.
O estudo contribui para ampliar o conhecimento sobre a diversidade de plantas presentes na Unidade de Conservação e fortalece as ações de pesquisa e conservação da biodiversidade regional.



Com objetivo de compreender o papel da fauna no processo de restauração ecológica, está em andamento um estudo desenvolvido pela pesquisadora Giovana Tiepo. A pesquisa acompanha a presença de animais em área submetidas a diferentes estágios de recuperação da vegetação.
Utilizando armadilhas fotográficas, o trabalho investiga a relação entre espécies animais e o processo de restauração, com destaque para a dispersão de sementes e outros hábitos alimentares essenciais para a dinâmica dos ecossistemas.
Essa iniciativa integra o Projeto Reforma, realizado em parceria com UFSC,FAPEU, e Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), além do apoio de outros importantes colaboradores como a BNDES e o Núcleo de Estudos em Sistemas Biológicos (NESBIO).


O projeto Reforma/UFSC foi destaque no Jornal A Semana, em reportagem publicada no mês de dezembro de 2024. A matéria apresentou as ações de restauração ecológica desenvolvidas pela Universidade Federal de Santa Catarina (Campus de Curitibanos) em parceria com agricultores, estudantes e professores da região, além de instituições como o Parque do Rio Canoas e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA).
A reportagem destacou a importância da restauração da vegetação nativa da Mata Atlântica, assim como o trabalho de combate a espécies invasoras e o papel das ações coletivas para o fortalecimento da agricultura familiar e da conservação ambiental.
Um agradecimento especial a todos os envolvidos que tornam esse projeto possível e reforçamos nosso compromisso em promover a recuperação de ecossistemas e a construção de paisagens mais sustentáveis para as futuras gerações.

No dia 16 de Novembro (2024) foi realizada uma atividade de capacitação em monitoramento de áreas em restauração ecológica.
O evento aconteceu em parceria entre o Projeto Reforma, o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e o Parque do Rio Canoas, possibilitando aos participantes acompanhar acompanhar algumas das ações desenvolvidas pelo projeto Reforma na Unidade de Conservação.
Esse projeto é uma parceria da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina, Campus de Curitibanos) com financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e amparo FAPEU (Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária).


O Projeto Reforma realizou um Dia de Campo em Restauração Ecológica no Parque Estadual do Rio Canoas, com o objetivo de promover a troca de conhecimentos e experiências sobre restauração ambiental. O evento foi voltado especialmente para estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina , reunindo futuros profissionais interessados em práticas de conservação ambiental. A ação contou com o apoio fundamental do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), por meio do Parque Estadual do Rio Canoas (PAERC).
Durante o evento, diversos temas relacionados ao diagnóstico e monitoramento de áreas em processo de restauração ecológica foram abordados. Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as principais pesquisas realizadas pelo Projeto Reforma na Unidade de Conservação (UC) do Parque Estadual do Rio Canoas, ampliando sua compreensão sobre os desafios e estratégias envolvidas na restauração de ecossistemas degradados. Entre os tópicos discutidos, destacou-se a importância do monitoramento contínuo dessas áreas para garantir a eficácia das ações de recuperação e a preservação da biodiversidade local.
Além das discussões teóricas, o Dia de Campo também incluiu uma atividade prática de controle da invasão biológica, com foco na remoção de espécies exóticas invasoras, como o Pinus. Os participantes embarcaram em uma ação de manejo para reduzir a propagação dessa espécie, que representa uma ameaça à flora nativa da região. Essa atividade prática permitiu que os estudantes aplicassem os conceitos de restauração ecológica aprendidos, compreendendo na prática os desafios de controle de espécies invasoras e o impacto dessas ações para a conservação dos ecossistemas.
